30 de nov. de 2011

Aproveite o mês de dezembro para traçar seus planos para 2012!


Que tal aproveitar o último mês do ano para fazer planos e traçar as metas para 2012?

O comércio já está garbosamente enfeitado com motivos natalinos, a televisão já anuncia a programação “especial” para a virada de ano, a empresa informa a data das férias coletivas... e aí você se dá conta de que o ano terminou. Ou quase: afinal, ainda existe o mês de dezembro, certo? Ou alguém o excluiu do calendário sem me avisar?

Neste período do ano, é muito comum verificarmos dois tipos predominantes de pensamentos: de um lado, o sentimento de frustração pelas metas prometidas e não cumpridas para o ano corrente; de outro, a vontade interna de não tomar mais nenhuma ação ou decisão importante este ano – “Ah, vamos deixar isso para o ano que vem”.

É muito comum sentir um certo mal-estar ao relembrar as promessas feitas para si próprio no dia 1º de janeiro e constatar que boa parte delas – se não todas – acabou ficando em um limbo de coisas “a fazer”, mas que nunca saíram do papel. Ora, ora, você, leitor deste blog e buscador constante de aprimoramento pessoal e profissional, já sabe muito bem que reclamação sem ação transforma-se em lamúria e não resolve nada (muito pelo contrário!). Assim sendo, podemos concordar que de nada adianta gastar seu mês de dezembro lastimando-se; muito mais proveitoso seria aproveitar o momento para refletir sobre quais foram os agentes limitadores que impossibilitaram o atingimento de suas metas, bem como o que você poderia fazer para evitar que este impacto seja tão grande no próximo ano.

Esta é uma maneira de aproveitar os 31 dias do mês de dezembro sem sofrer e também sem procrastinar. Sim, procrastinar, pois neste período do ano, pode acontecer o seguinte processo: num primeiro momento, você sofre pelas metas não alcançadas; depois, você pode aceitar ou dar desculpas para si mesmo e encontrar culpados para o insucesso das metas; por fim, decide que "no ano que vem você pensará nisso". Já viu essa história antes? Desta forma, me parece que os meses de dezembro e janeiro foram suprimidos dos calendários (sim, pois "o ano que vem" normalmente significa "ano que vem, depois do Carnaval"). Vivemos 12 meses por ano, mas por que será que realizamos nossos grandes feitos durante apenas 10 meses do ano? Ou menos?

Então, voltando à pergunta que abre este post: Que tal aproveitar o último mês do ano para fazer planos e traçar as metas para 2012? Dezembro pode ser um mês extremamente produtivo, se você se dedicar a uma breve reflexão acerca dos fatos do ano que termina, e trabalhar no planejamento do ano que ainda irá iniciar. Assim, o novo ano inicia-se já com ações, metas, e realizações... que tal? Aqui vão algumas dicas:

-> Separe algum tempo para refletir sobre as metas que você havia traçado para si mesmo no início deste ano. Quais foram atingidas? E quais ações suas levaram ao alcance destas metas? Como você se sente, agora que pode perceber que seu objetivo foi realizado? Que sensações isto te proporciona? Você estaria disposto a dedicar o mesmo grau de esforço para outras metas? Do que você abriu mão para que seu objetivo fosse realizado? Você estaria disposto a abrir mão disto ou de coisas semelhantes novamente? E quais metas não foram atingidas? Por quê? O que faltou? Quais foram os limitadores externos? E os limitadores internos? Qual atitude sua pode ter culminado no insucesso deste objetivo? Qual o lado positivo de não se ter obtido aquilo que você queria? Quando você percebe que não atingiu este objetivo, qual a sensação que isto lhe causa? E como você gostaria de se sentir sobre?...

-> Estabeleça objetivos "macro" (grandes conquistas). Tenha parcimônia, pois objetivos grandiosos podem levar mais tempo e demandar mais esforços para serem atingidos; o ideal é limitar objetivos "macro" ao máximo de 5 ao ano - caso contrário, você pode experimentar o sentimento de frustração caso seja impossibilitado de atingir algum. Escreva-os em uma tabela, detalhando o prazo, os benefícios, os facilitadores e os possíveis limitadores. Para cada objetivo "macro", escreva as ações que serão necessárias para atingi-lo, detalhando prazos e responsabilidades.

-> Determine, agora, objetivos menores. Escreva-os em uma folha, também detalhando prazos, benefícios, facilitadores e limitadores. Estabeleça, também, as ações que levarão ao atingimento de cada um destes.

-> Lembre-se de manter este plano em um local sempre visível, e de revisá-lo periodicamente (semanalmente e/ou mensalmente, dependendo do "tamanho" de seu objetivo).

-> Finalmente, tenha em mente que a ajuda de um profissional coach pode ser de grande valia neste processo, na medida em que o processo de coaching atua no estabelecimento de objetivos SMART e no acompanhamento de cada um de maneira progressiva até o sucesso.

2011 ainda tem MUITO a oferecer! Vamos lá!!

16 de nov. de 2011

Código de Ética dos Índios Americanos

Você já ouviu falar no código de ética dos índios americanos? Vale a pena conhecê-lo e analisar sua profunda simplicidade. A cada dia, o blog Bruna Lopes | Professional Coach trará um de seus preceitos. Aproveitem!

6 de out. de 2011

Você sabe o que é um "coach-tório"?

Não, você não leu errado. "Coach-tório" é o carinhoso nome com o qual podemos chamar nosso espaço de atendimento em coaching. É aquele lugar maravilhoso, seguro e aconchegante onde as descobertas acontecem e as transformações são iniciadas. É onde coach e coachee criam uma sinergia tão profunda que passam a ser uma terceira entidade, forte, segura e poderosa, capaz de alcançar todos os seus objetivos.


Meu "coach-tório" foi montado com muito carinho, visando o bem-estar de meus coachees e seu consequente aprimoramento. Convido vocês a conhecer este espaço especial! Ligue e agende sua visita!






Sucesso e realizações!

30 de set. de 2011

Suas decisões influenciam o mundo

Queridos e queridas,

Copio abaixo uma mensagem que recebi hoje, e que nos deixa algumas interrogações acerca de nosso papel neste mundo. "Para toda escolha há um bônus e um ônus"... escolhemos investir em tecnologias modernas que facilitam nossa vida. Ganhamos em tempo e produtividade, mas estamos perdendo em qualidade de vida.

Você já parou para analisar o peso de suas decisões, já refletiu em como suas escolhas de hoje podem estar influenciando (positiva ou negativamente) nosso mundo?

É um texto longo, mas vale a pena. Desconheço o autor; se alguém tiver essa informação, gostaria muito de dar-lhe os créditos.

Realizações a todos!

Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

28 de set. de 2011

Balões ao céu

Hoje os noticiários televisivos em peso cobriram o retorno às aulas dos alunos da escola em São Caetano do Sul, onde um menino de dez anos atirou contra a professora e logo em seguida se suicidou. Você, leitor deste blog, deve ter visto as cenas: centenas de crianças e jovens fizeram uma espécie de cerimônia, levando à escola flores e soltando balões coloridos ao céu.

Assistindo-as, comecei automaticamente a relembrar tantos outros casos de tragédias que, apesar das diferentes histórias, personagens, lugares e contextos, tiveram cerimônias bem semelhantes em uma tentativa de recolher os cacos e reconstruir as histórias dos "sobreviventes". Flores, balões, cartazes, orações; ao mesmo tempo que fazem justa homenagem àqueles que se foram, representam imagens e pensamentos bonitos e positivos que mandam ao cérebro a mensagem de que, apesar do ocorrido, a vida é uma dádiva que merece ser celebrada e vivida.

Com isto, vi-me refletindo sobre esta inusitada relação entre a cruel tragédia e a linda imagem dos balões ganhando o céu, e alguns questionamentos rondearam minha mente: é necessário uma tragédia para que balões sejam lançados ao céu? Por que não levar sempre flores àqueles que possam estar precisando? Por que não soltar balões dourados a cada momento de felicidade?

Convido vocês a acreditar no poder que seus atos têm no mundo. Desejo fortemente que, para vocês, as flores representem suas palavras e seu abraço terno, que vocês poderão a todo momento ofertar ao próximo. E que vocês possam soltar muitos, muitos balões dentro de si próprios a cada conquista, a cada aniversário, a cada momento feliz, a cada dia vivido... compartilhando e vivificando as alegrias.

Aprendamos a celebrar, amar, doar, gargalhar... aprendamos a viver!
Vamos viver antes que morramos, AGORA é a hora.
E quem sabe, quem sabe, talvez, nossos descendentes presenciem muito menos tragédias.

Você acredita?

26 de set. de 2011

Estimule sua capacidade de enxergar o lado positivo das situações

Você está passando por algum problema neste momento? Alguma situação que não está acontecendo exatamente do jeito ou no ritmo que você queria? Você vê saída, ou parece que o ideal está cada vez mais longe de você? Sente-se perdido em meio a tudo isso?
A boa notícia é que você é normal: todos nós passamos por fases difíceis e preocupantes, seja na esfera financeira, profissional, amorosa ou familiar. Estas fases são, na verdade, ciclos necessários ao nosso desenvolvimento como seres humanos. A ótima notícia é que, não importa a gravidade de sua situação negativa atual, você realmente não precisa sofrer com isso.
Em primeiro lugar, você já parou para pensar de onde vem o sofrimento? Em seu livro O Poder do Agora, Eckhart Tolle define o sofrimento como a não aceitação do que é. Ou seja, quando ficamos presos a uma situação boa que ocorreu no passado, ou apenas vislumbrando uma possível situação boa no futuro, tendemos a nos angustiar ao perceber que não temos esta situação almejada agora, e quanto mais nós sofremos com isso, menos conseguimos agir para realmente atingir este ideal.
Em coaching, aplicamos técnicas que visam ajudar o cliente a visualizar o lado bom de uma situação ruim – sim, isso existe! – e fazê-lo internalizar aquela máxima que diz que “a dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional”. Não se trata de negação do problema: o coachee pode honrar e respeitar sua história e tudo que levou ao surgimento daquela situação, mas ao mesmo tempo aceitá-la e tomar suas próximas decisões a partir daquele ponto.
Já que o sofrimento é opcional, que tal optar por novas perspectivas? Nem sempre o problema é um monstro devorador de sonhos: na maioria das vezes, nossos problemas nada mais são que situações que não aconteceram do jeito que nós queríamos (e será que aquilo que queríamos era mesmo o melhor caminho?). A partir do momento que aceitamos a situação presente como aquilo que ela é e ajustamos nossas lentes para visualizar os aspectos positivos que ela traz, adquirimos a paz de espírito necessária para erguer a cabeça e seguir adiante.
É importante, no entanto, entender que aceitar seu problema não se trata de resignar-se a ele e permanecer estagnado, mas sim em enxergar os pontos positivos, e criar um novo ponto de partida em direção aos seus objetivos.
Convido vocês a este simples exercício de reflexão:

Conscientize-se do que você é, sinta-se vitorioso! Entenda que todas as coisas que acontecem em nossa visam nosso crescimento e desfrute esta maravilhosa sensação!

Mensagem: Quantas vezes...


Quantas vezes...

Quantas vezes nós pensamos em desistir, deixar de lado, o ideal e os sonhos;
Quantas vezes batemos em retirada, com o coração amargurado pela injustiça;
Quantas vezes sentimos o peso da responsabilidade, sem ter com quem dividir;
Quantas vezes sentimos solidão mesmo cercado de pessoas;

Quantas vezes falamos, sem sermos notados;
Quantas vezes lutamos por uma causa perdida;
Quantas vezes voltamos para casa com a sensação de derrota;

Quantas vezes aquela lágrima teima em cair, justamente na hora em que precisamos parecer fortes;
Quantas vezes pedimos à Deus um pouco de força, um pouco de luz;

E a resposta vem, seja lá como for,

Um sorriso,    
Um olhar cúmplice,                                                
Um cartãozinho, um bilhete, um email
Um gesto de amor;

cid:image002.jpg@01C86E65.9F13B400                                                   

E a gente insiste;
Insiste em prosseguir, em acreditar,
Em transformar, em dividir,

Em estar, em ser;
E Deus insiste em nos abençoar, em nos mostrar o Caminho;
Aquele mais difícil, mais complicado, mais bonito.

E a gente insiste em seguir,
                                   por que tem uma missão.....


O tempo passa,  vivemos planejando o futuro e esquecendo o presente sempre deixando para depois o que deveria ter sido feito ou dito ontem...

Que vocês possam viver plenamente o Agora, conscientizados de sua missão... 
Que o futuro de vocês seja uma sucessão de maravilhosos momentos presentes...
E que vocês possam descobrir e internalizar a verdadeira e preciosa felicidade contida em cada um desses momentos...

Sucesso!

22 de set. de 2011

Criando metas SMART

Olá, pessoal!

Você está envolvido em um maravilhoso processo de coaching, descobriu sua missão, seus valores e crenças. Também já sabe direitinho aonde quer chegar. E agora? Como chegar, então, neste tão sonhado objetivo?

Conforme já falado neste blog, o processo de coaching é pautado por ações (tarefas) que são realizados nos intervalos entre as sessões. Estas ações cumprem as metas formatadas ao longo deste caminho, e que culminarão infalivelmente no alcance de seu objetivo maior, de seu estado desejado.

Facil, né? Mas... você sabe criar boas metas? Faz sentido para você que o modo como você cria sua meta é o que garantirá a realização desta? Por este motivo, resolvi, neste post, falar sobre a criação de metas SMART.


Specific - Metas específicas

Ao definir suas metas, pessoais ou profissionais, nunca seja subjetivo ou abrangente demais. Cultive o hábito de elaborar metas descrevendo-as e relacionando possíveis ações que podem levar à consecução desta.

Exemplo de meta NÃO específica: "Incrementar minha renda"
Exemplo de meta específica: "Incrementar minha renda mensal adicionando R$2000,00 mensais à minha renda atual"


Measurable - Metas mensuráveis


Como será possível saber se a meta será atingida se não houver um mecanismo eficiente para medir sua evolução? Todas as metas podem e devem ser mensuráveis, mesmo que não envolvam números. Para dar à sua meta caráter mensurável, faça-se a seguinte pergunta: "O que será preciso acontecer para eu ter certeza de que esta meta foi atingida?". A resposta será seu indicador.

Exemplo de meta NÃO mensurável: "Obter um cargo melhor"
Exemplo de meta mensurável: "Obter um cargo que me traga mais responsabilidades, desafios, estabilidade e incremento financeiro de, no mínimo, R$1000,00 mensais"


Attainable - Metas Atingíveis

Muitos planejamentos naufragam por este motivo. Na empolgação, a pessoa possa traçar para si metas que estão absurdamente fora de alcance, neste momento. Obviamente, você deve acreditar que pode conseguir tudo (e realmente pode!), mas tudo tem seu tempo, e na elaboração das metas deve-se ser realista para que não haja frustração e a perda de todo o trabalho.

Exemplo de meta NÃO atingível: "Aumentar minhas vendas em 300% a partir do próximo mês"
Exemplo de meta atingível: "Aumentar minhas vendas em 20% a partir do próximo mês"


Relevant - Metas Relevantes

O conceito básico de coaching é: um processo de aceleração de resultados. Em 10 sessões seu objetivo estará atingido. Ou seja, não faz sentido determinar metas que não tenham nenhuma relação com o objetivo, cuja realização não contribuirá para o alcance deste. É preciso ter sempre em mente o objetivo a ser atingido, o estado desejado, para agir sempre naquela direção!

Exemplo de meta NÃO relevante: "Tenho como objetivo ser promovido em breve em uma empresa norte-americana. Uma de minhas metas é fazer um curso de língua italiana"
Exemplo de meta relevante: "Tenho como objetivo ser promovido em breve em uma empresa norte-americana. Uma de minhas metas é fazer um curso de inglês"


Time-bound - Metas Temporizáveis


Outro fator imprescindível para a aceleração do processo é a determinação de prazos. Em coaching, ao final de cada sessão são determinadas ações, as quais, espera-se, devem ser concluídas até a próxima sessão. Sempre realisticamente, o importante é determinar prazos, sempre.

Exemplo de meta NÃO temporizável: "Iniciar um MBA em Controladoria"
Exemplo de meta temporizável: "Iniciar no próximo semestre um MBA em Controladoria"


Metas traçadas... vamos à ação!!!

Boa sorte, sucesso e realizações!

15 de set. de 2011

Coaching, na minha opinião


Coaching, para mim, é conexão, é rapport, é autoconhecimento, é consciência, é acreditar que tudo é possível e agir de acordo com esta crença. É prestar atenção à intuição, a cada mínimo movimento do cliente, é estar totalmente dedicado a ele, movido pelas ações dele e sentindo o que ele sente. É vibrar com cada conquista como se fosse sua, pois a conexão é tão forte que talvez você não saiba até que ponto você é você ou você é ele. Também é saber desconectar-se; conscientizar a necessidade de “sair de cena” sem criar dependência.
Conheci o coaching em um portal de Recursos Humanos na internet. Comecei a ler e pesquisar o assunto o mais profundamente que consegui naquele momento, buscando, obviamente, opiniões de profissionais da área (não me atendo, somente, ao que estava escrito nos sites das instituições que vendiam os cursos). Todos os depoimentos que encontrei foram extremamente positivos quanto ao propósito e missão desta profissão. Durante esta mesma busca, li bastante também sobre as características de um bom coach e percebi que eu tinha o “jeito”, me faltando a “técnica”.
Então, tomei a importante decisão de investir neste curso e rechear com ferramentas poderosas aquilo que vi como uma inclinação. Nas primeiras horas de curso, eu ainda estava bastante resistente, pois, apesar de querer aprender sobre o coaching, o que eu li me trouxe a impressão de ser um processo “milagreiro”, e eu questionava a mim mesma como é que aquilo poderia funcionar de verdade. Conforme as horas e os dias do primeiro módulo do curso foram correndo, envolvendo sessões práticas de coaching, pude entender e convencer a mim mesma de que é um processo totalmente válido, real e funcional. Não é modismo, sequer elemento de marketing.
Então, o que é o coaching? Nada menos do que um processo em que duas pessoas, denominadas coach (profissional) e coachee (cliente) entram em contato para buscar o alcance de determinado objetivo do cliente. Ambos conectam-se fortemente, de maneira a gerar um terceiro “ser”, representado pelo melhor de cada uma das partes. O coach empresta sua atenção, suporte e confiabilidade, e utiliza ferramentas e perguntas poderosas para extrair a essência do coachee, suas melhores capacidades, seus valores e propósitos.
A partir daí, coach e coachee, juntos, estabelecem metas pontuais que levarão, um passo de cada vez, ao objetivo final, alinhado com os propósitos e com os valores do coachee. São agendadas dez sessões, ao final das quais o objetivo principal será brilhantemente atingido. Para garantir este sucesso, em cada sessão são definidas algumas tarefas, ou ações, que permeiam todo o caminho.
O coaching funciona porque conduz a pessoa (cliente) a realizar ações que, talvez, ela venha adiando por algum motivo – alguma incerteza, crenças errôneas ou mesmo falta de estímulo positivo. Existe uma máxima que diz: “Para ter um resultado que nunca teve, faça algo que nunca fez”. E é esse o convite que o coaching faz àqueles que se abrem a esta mudança positiva em suas vidas.
O segredo, por assim dizer, do processo de coaching, é que as respostas já existem dentro de cada um. O coachee já possui a capacidade que necessita para atingir seu objetivo, necessitando do auxílio do coach para encontrá-la em seu interior, bem como descobrir as habilidades que necessita desenvolver. O coach atua, assim, como um catalisador de um processo maior de autoconsciência e autoconhecimento do coachee que não termina na décima sessão; ao contrário, com certeza acompanhará cada cliente em todos os momentos de suas vidas.
Sucesso e realizações!

5 de set. de 2011

O que está entre você e seus sonhos?

Em primeiro lugar: qual é o seu sonho? Quantas vezes você já parou para pensar nisso? Um emprego novo, aquela promoção, uma viagem especial, cuidar mais da saúde... Todos temos sonhos – muitas vezes, mais de um. Eu chamo de “sonho” aquele objetivo tão forte e poderoso a ponto de nortear nossas ações. De certa maneira, são os sonhos que movem nossas vidas – afinal, se você não tivesse nenhum sonho, muitas coisas perderiam o sentido de ser. Isto faz sentido para você?
Por esse motivo, inicio este post convidando os leitores a dedicar alguns minutos fazendo esta reflexão: “Qual é meu maior sonho? O que tem me inspirado a levantar da cama dia após dia?”.
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Isto feito, passamos para o assunto principal deste post: agora que você refletiu e está ciente de seu sonho, eu te convido a ir além em sua reflexão: “Quais as barreiras estão no caminho entre meu maior sonho e eu? Quais obstáculos têm me impedido de caminhar na direção dele?”.
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Apesar de simples, esta é uma reflexão poderosíssima – e, por que não dizer, o primeiro passo em direção aos seus objetivos. Dedicando-se a ela, talvez você possa acreditar no fato de que seus sonhos podem estar muito mais perto de tornarem-se realidade conforme você descobre suas barreiras e limitações, e trabalha no sentido de diminuir a influência delas neste caminho. Mais ou menos assim:

No início do processo de coaching, você pode estar parado, preso nas barreiras entre seus sonhos e você.

Após fazer coaching, você consegue descobrir exatamente quais são estes obstáculos, e diminuí-los para, enfim, caminhar rumo aos seus sonhos.

É isso aí, rumo ao sucesso, sempre!

1 de set. de 2011

Por que fazer Coaching?

A pergunta de um milhão de dólares: "por que EU precisaria fazer coaching?". Eu convido você a examinar as seguintes informações:
A primeira premissa do coaching é que todo ser humano busca melhorar. Seja uma melhora em sua eficácia para melhor desempenho profissional, seja um passo a mais em sua carreira, ou mesmo melhorar um comportamento que esteja dificultando algum relacionamento ou situação. Ao passo que, tempos atrás, contratar um coach para auxiliá-lo a atingir seus objetivos era erroneamente considerado como falta de capacidade, hoje é amplamente reconhecido que um coach pode ajudar a identificar pontos fortes e oportunidades de melhoria, a determinar metas e a descobrir alternativas ímpares para os problemas e/ ou limitações levantados.
O ponto de partida de toda e qualquer sessão de coaching é o cliente. Todo o processo de coaching se inicia pela necessidade ou desejo do cliente de que algo seja diferente do que é hoje. Cada cliente tem um anseio particular, e este pode representar tanto uma mudança radical quanto o atingimento de metas específicas. Assim, o papel do coach é orientar o coachee (cliente) e acompanhá-lo na trajetória desde o estado atual até o estado desejado. É importante ressaltar que o coach apenas conduz o cliente, sem jamais influenciá-lo ou julgá-lo.
Além disso, é importante ressaltar que o cliente já possui as respostas para todos os questionamentos, apesar de não estar consciente disto. Alguns clientes, no entanto, acreditam que o coaching é que fornecerá as respostas que eles necessitam; cabendo ao coach, nesses casos, conscientizar o coachee de que as respostas surgem, no processo de coaching, num movimento de dentro para fora, e que o papel do profissional coach é fazer perguntas poderosas que conduzam o coachee ao auto-conhecimento.
Bem-vindo ao maravilhoso processo de coaching!
Sucesso ilimitado!

30 de ago. de 2011

Habilidades do Verdadeiro Coach

O processo de coaching é fundamentado numa parceria entre coach (profissional) e coachee (cliente). Por isso, é muito importante que o coach possua ou desenvolva certas habilidades, contribuindo para o sucesso de seu cliente. A seguir, listo as principais:
ü  Ouvir: o coach deve ouvir na essência – além do que o cliente fala, percebendo possíveis traços de medo, resistência, autossabotagem, etc. Além disso, é importante que o coach ouça o cliente colocando-se no lugar dele, pelo ponto de vista dele, tendo como base os valores e realidade dele.
ü  Intuição: alguns coaches necessitam desenvolver esta habilidade. Apesar de não ser considerada, pela nossa cultura, uma forma adequada de tomar decisões, no processo de coaching é uma ferramenta poderosa.
ü  Curiosidade: igualmente poderosa, a curiosidade do coach pela vida do coachee é o que o estimula a levantar mais e mais dados acerca de aspectos importantes que levam ao auto-conhecimento do coachee. Os autores ainda ressaltam a necessidade de fazer com que o próprio cliente torne-se mais curioso sobre sua própria vida, o que pode ajudar a acessar informações mais difíceis.
ü  Ação e aprendizado: o processo de coach não existe sem ação, pois é ela que levará aos resultados desejados. Igualmente importante é garantir que o coachee torne-se apto a estar sempre aprendendo.
ü  Auto-gerenciamento: o coach deve conduzir o cliente sem influenciar a conversa com seus próprios julgamentos, crenças ou distorções.

Em adição, as qualidades ou competências que deve possuir um bom coach:
ü  Positivismo
ü  Entusiasmo
ü  Suporte
ü  Confiabilidade
ü  Foco
ü  Orientação para Resultados
ü  Conhecimentos
ü  Capacidade de observação
ü  Respeito
ü  Paciência
ü  Clareza
ü  Assertividade
O sucesso está garantido! Estou à sua disposição!

Sucesso e realizações!

Diferenciais do Processo de Coaching

O coaching é um processo co-participativo, no qual o coach (profissional) e o coachee (cliente) têm participação ativa no processo de descoberta e alcance de objetivos - e é esta característica que torna este processo algo poderoso e adaptável. O bom coaching pode ser considerado uma habilidade, ou mesmo uma arte, que requer uma compreensão profunda e muita prática para que seu potencial possa fluir. É uma maneira extremamente eficaz de dar às pessoas o poder de encontrar suas próprias respostas, encorajando-as e apoiando-as em sua jornada, conforme elas continuam fazendo escolhas importantes.
Dessa forma, em vez de buscar incutir informações na cabeça do coachee, o processo de coaching visa despertar neste a consciência de seus pontos fortes, oportunidades para melhoria, desafios, e do que precisa ser feito. A partir daí é que o coachee poderá internalizar o panorama da situação e descobrir, por si próprio, quais ações levarão ao objetivo almejado.

De maneira bem resumida, podemos apontar os seguintes objetivos principais do Coaching:

Desenvolver e encorajar o melhor de cada indivíduo;
- Criar, no coachee, o foco no futuro, com visão abrangente das possíveis oportunidades de crescimento;
- Superar obstáculos tais como autossabotagem e limitadores;
- Manter equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Até a próxima! Sucesso e realizações!

Profissão: Coach

A profissão de coach, como a conhecemos, é relativamente nova, embora seus princípios venham de tempos primórdios Sócrates já havia trazido um conceito bem semelhante. Características desta profissão, tais como o suporte e o planejamento de novas ações, acontecem naturalmente em nosso cotidiano. Talvez mesmo por esta razão, o coaching foi muito bem aceito, e vem crescendo continuamente nos últimos anos. Este crescimento pode ser justificado pela demanda e desejo por contratar um coach, o que pode dar uma ideia da importância desta profissão.

Em 1998, o ICF (International Coaching Federation) contava apenas 2.000 membros, sendo que menos de 140 destes estavam fora dos Estados Unidos. Um levantamento feito 7 anos após mostrou que a quantidade de coaches havia atingido a marca de 8.000, sendo mais de 2.000 atuando fora do mercado norte-americano. Uma pesquisa datada de 1999 apontou que já naquela década, noventa por cento das empresas norte-americanas já ofereciam algum tipo de coaching para executivos de alto escalão, como forma de melhor prepará-los para maiores responsabilidades. O fato é que, independentemente do cargo, todos precisam de um coach. Por isso, esta profissão vem se popularizando ao longo dos anos, tornando-se uma ferramenta organizacional para ajudar as pessoas em seu desenvolvimento pessoal e alcance de metas e, consequentemente, do sucesso.

Diversos movimentos demonstrando esta popularidade do coaching vêm acontecendo, principalmente nos Estados Unidos. Nos últimos anos, várias organizações têm buscado desenvolver coaches internos para buscar atingir, além dos objetivos do empregado, também aqueles organizacionais. Com propósito semelhante, segue em expansão o coaching em grupo, como um complemento ao coaching individual. Inclusive, o conceito de coach em si tem sido expandido e aplicado em diversas áreas do conhecimento – professores, gerentes, profissionais da saúde e até mesmo pais têm utilizado habilidades em coaching em suas relações.

O que é Coaching?

Coaching é o processo pelo qual indivíduos conseguem obter as habilidades e conhecimentos necessários para seu desenvolvimento profissional e para tornarem-se mais eficientes e eficazes em suas atividades” (STONE, 2007). Para Zeus e Skiffington, coaching representa transformação; é o ato de o ser humano reinventar-se sempre. Apesar do significado do verbo coach ser “treinar, preparar”, a diferença principal entre este processo e o treinamento é que, no coaching, os fatos são obtidos pelo coachee, por si só. Outra característica ímpar é que, no coaching, talvez mais importante do que alcançar os objetivos, seja o “como” estes objetivos serão atingidos.
As origens do coaching são desportivas, e tiveram seu início com as ideias do especialista em tênis Timothy Gallwey, o qual publicou, há duas décadas, obras que sugeriam que dentro do próprio jogador havia um oponente mais assustador e mais difícil de enfrentar do que aquele do outro lado da quadra. Para ele, o técnico (coach, em inglês), deveria ter a habilidade de auxiliar seus jogadores a livrarem-se destes limitadores internos. A essência do coaching, assim, é liberar o potencial de uma pessoa para que sua performance aumente consideravelmente, ajudando-a a aprender em vez de ensiná-la.